Agenor Garcia é compositor/pianista no estilo jazz contemporâneo com 7 álbuns autorais além de participações e coletâneas.
Aqui o artista propõe 3 tipos de concertos nas formações solo, duo e trio + masterclass:

– 50′ Concert – Um diálogo espontâneo entre piano e percussão
 (assista)
– Essential Concert – Concerto de música autoral contidas em seu último álbum (assista)
– Ressonâncias Jobinianas – Explora a música do consagrado compositor Tom Jobim (assista)
– Masterclass “Do jeito que eu penso” – Aprenda como abrir sua mente (e ouvidos) através de orientações úteis para sua jornada musical

“Pianismo delicado
 fazendo pleno uso da ressonância interna do instrumento.” – All About Jazz (Editor’s Comments)
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“Seus álbuns oferecemeus álbuns oferecem belas performances de piano e composições com um sabor único.” – Glen Kolotkin (www.glenkolotkin.com)
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“Garcia injeta surpresas sutis em suas composições que encantarão o ouvinte atencioso”. – Shaun Dale (Jazz Review Magazine)
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“Como compositor, acho suas músicas ricas em técnica, criatividade e emoção, sendo esta última a característica mais importante.” – Bohumil Med  – Maestro e professor na Universidade de Brasília
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“Uma bela ascensão desde seu primeiro álbum, todo o conteúdo é uma bela gama de emoções. – À écouter en boucle.” – François (CD Baby reviews)

Essential Concert – O show apresenta ao público o mais recente lançamento. Ao longo de uma jornada de exploração do estilo contemporâneo, Agenor Garcia propõe uma experiência musical viva e espontânea, enriquecida pela experimentação, pela valorização do timbre e pela inclusão de ruídos. No cerne dessa experiência está a ênfase na importância do “silêncio” na música, que se torna um elemento crucial na narrativa sonora.
Formações: SOLO/DUO/TRIO

Ressonâncias Jobinianas – “Ressonâncias Jobinianas” é um espetáculo musical único que mergulha na obra do aclamado compositor brasileiro Tom Jobim, trazendo uma interpretação contemporânea e emocionalmente cativante.
O concerto é liderado pelo talentoso compositor e pianista contemporâneo Agenor Garcia (solo) ou acompanhado por músicos igualmente habilidosos, André Togni na percussão/bateria (DUO) + Paco Reinaldet no saxofone (TRIO).
Formações: SOLO/DUO/TRIO

Masterclass – “Do jeito que eu penso” – Para Agenor, a palavra RITMO é muito mencionada, mas na maioria das vezes não explicada (como Bernstein diz) como “Universal Preordenado”. Aprenda como abrir sua mente – e ouvidos – para a história real. Não importa qual seja o seu nível de habilidade, você encontrará conselhos e orientações úteis em sua jornada musical. Masterclass interessante e envolvente tanto para músicos bem como para o público leigo.
*Os concertos poderão ser em versão acústica para salas fechadas (200 pessoas), necessitando de amplificação para locais maiores ou abertos.

Website: www.agenorgarcia.com
Videos: https://youtu.be/hVSDDOV08JI?list=PLRkQwC2kjIkUgnVtPAFgCcpsHqtQJgfXK
Clipping: https://drive.google.com/file/d/1obu_aAu3qJWnph9DSeikE5v2XLxMjsfS/view?usp=sharing

BIOGRAFIA
A jornada musical de Agenor Garcia começou com uma ênfase em Brazilian-Jazz, o que serviu de veículo para sua expressão artística. No entanto, ele ganhou reconhecimento e destaque por suas ‘Avant-Garde’ composições autorais. Essas composições refletem sua inclinação em ultrapassar fronteiras artísticas e criar novas experiências estéticas e perceptivas para os ouvintes.
Originalmente do Brasil, Agenor cresceu no interior. Ele não era um prodígio; seus pais não eram músicos; não havia música em casa até seu aniversário de 12 anos, quando ele conseguiu seu primeiro toca-discos. Mais tarde, sua mãe lhe daria um violão, o único instrumento que ela podia adquirir na época, o qual ele aprendeu a tocar empiricamente.
Aos quinze, Garcia entrou em um curso de datilografia e, devido às aulas clássicas de piano que ocorriam na sala ao lado, ele ouvia Bach, Schubert, Schumann… Apaixonou-se pelo instrumento e começou a praticar no piano de uma igreja, novamente aprendendo empiricamente.
Agenor Garcia iniciou o treinamento clássico formal aos 17 anos e 5 anos depois estreou como professor de música. Ele se mudou para Brasília, capital do Brasil, onde iniciou suas aulas de composição com o professor Bohumil Med (maestro e diretor do Departamento de Música da Universidade de Brasília), que mais tarde o convidou para ensinar piano em sua escola particular. Garcia estudou com diferentes professores, como João Guilherme Ripper (Composição – Rio de Janeiro), Cliff Korman (Jazz – NYC), Grupo Uakti (Música Experimental – Brasília) e Leonard Morris (música contemporânea na Bill Evans Piano Academy – Paris).
Aos 25 anos, o treinamento formal havia chegado ao fim. Além de participar de algumas masterclasses, ele não teve mais professores. Agenor Garcia considera seu histórico de estudo musical não convencional como uma vantagem, e se considera autodidata.
Ele geralmente prefere a ausência de estrutura formal para evocar a estética em sua música, além ou no lugar do significado ostensivo prosaico. Agenor é fascinado por explorar novos timbres e texturas, que servem para estimular a expressividade de seus concertos, mas não gosta do termo “improvisação”; “o jazz popular é tão definido que os elementos ‘improvisados’ são previsíveis…” (Chris Dench).
Agenor Garcia se apresenta pelo mundo em ritmo constante. Suas performances transmitem uma ampla gama de expressões, o que leva o público a uma experiência singular e intensa.